Meu corpo sinaliza! Eu. Não olho, finjo não sentir, ignoro e sigo. Ele mostra com mais força. Eu. Analgesia. Ele dribla, e volta a se mostrar. Até quando escolho ignorar meus sintomas densos. Eu. Paro. Olho o denso, os sinais são claros, perceptíveis. Então, liberto as sutilezas do meu cuidado e carinho mais genuíno.
Compreender o movimento corporal simplifica a vida. Corpo não é privilégio de nenhum de nós, todos temos.
Intensidade, sim, é privilégio de quem cuida e aprecia as possibilidades do sentir.
Amor.